Respondendo pedidos e perguntas, porque eu sou blogueirinha

Há alguns dias, eu pedi, nos meus status do Whatsapp, para as pessoas me darem ideias sobre o que escrever, já que eu não tinha certeza se era uma boa ideia terminar de escrever o meu último texto, “Quando tem muita coisa mas nada é suficiente”. Me mandaram algumas coisas. 

Uma pessoa muito especial, que acredito ser o fã número um do blog, já que veio me cobrar por fazer muito tempo que eu não escrevia nada, me disse:

“Fala sobre amor”

Eu não achei que tivesse uma resposta bonita para esse pedido, mas acabei de me pegar pensando na definição de amor, e percebi que, mesmo com 14 anos, eu já tenho uma visão madura do que é o amor. 

Olaf, o boneco de neve do Frozen, diz em determinado momento do filme que “amar é colocar as necessidades de alguém acima das suas” e eu concordo, pois em um relacionamento (de qualquer tipo) é necessário fazer algumas concessões. Mas acho que faltou falar que essas concessões devem ser feitas para que possamos fortalecer a relação, e não nos enfraquecer. Às vezes a gente precisa focar mais em nós mesmos, e outras vezes focamos mais na outra pessoa, e tudo bem, porque assim vamos equilibrando as coisas. 

Nessa reflexão, lembrei de dois trechos de músicas que resumem bem o que quero dizer:

“Eu sou pessoa inteira

Eu sou meu próprio chão

Mas quero caminhar com você”

“Caminhada”, Clarissa

e

“Nós não vamos mais controlar a vida pra nós sermos felizes

Nós vamos nos responsabilizar pela nossa felicidade de forma autônoma

Nos conhecendo e como seres maduros, adultos, a gente vai dar liberdade para as pessoas serem o que elas são e o que elas podem ser

Isso é amor”

 “Preta de Quebrada”, Flora Matos

Uma outra pessoa muito especial me pediu para citar uma música na qual eu esteja viciada e você provavelmente sabe que é difícil escolher apenas uma. Hoje, as que eu mais ouvi foram “Pelejei”, “Tamborim” e “Temporal”, da Marina Sena e “Desficava”, da Giulia Be. Todas são sobre amor (tire suas próprias conclusões). 

As três primeiras são até que otimistas, mas “Desficava” não. Acho que viciei nela principalmente por causa da batida tranquila, mas também por ela ser sob a perspectiva de alguém que viveu algo intenso, mas que acabou. Eu não sei se esse é realmente um dos motivos pelos quais gostei da música, mas me dá um pequeno medo de, em algum momento, ver as coisas que estou vivendo hoje sob essa perspectiva. No entanto, isso é inevitável. 

Agora, para quem me perguntou por que eu sou tão linda e perfeita, obrigada, fofinhos. ❤

Obs.: Escrevi esse texto em praticamente uma hora. Para o meu histórico, isso é rápido demais. Alguém me segura.